
Muitas pessoas não lidam bem com ela… têm até um certo pudor em utilizar a palavra morte. Pois nesta história é ela mesma a narradora, sem tabus nem medo das palavras, através de uma escrita simples e muito agradável, conta-nos uma história que podia ser a de muitas crianças alemãs durante a II guerra mundial…
“Por favor, mantenha a calma, apesar da ameaça anterior. Sou só garganta... Não sou violenta. Não sou maldosa. Sou um resultado.”
In "A Rapariga Que Roubava Livros - Markus Zusak"
…Um resultado da própria vida – diria eu… pois sem vida não haveria morte, o que torna os dois estados numa espécie de relação causa/efeito portadora da subtileza inerente á eternidade.
Liz
21/01/2011