Fotografia de Floriana Barbu |
Sai de manhã cedo, pelos caminhos da minha alma.
Havia uma névoa embriagante, onde o meu ser existia. Qualquer ausência, que não
reconhecia em mim. Eu queria, precisava encontrar o rumo do meu destino e
naquele momento, estava perdida. Coisas de um acaso, penso eu… às vezes, por
coisas que ninguém entende, perde-se o rumo do destino.
E depois? Depois há que encontra-lo… ou então,
perder-se para sempre.
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