Foto: Ilona Pulkstene |
Era
a noite
que
viria a ser madrugada.
A
noite feita mulher.
Não
aquela noite sensual,
de
mistério e encanto,
onde
ela clandestinamente
domina…
mas
uma noite de trevas
e
pesadelos mutilantes.
Era
a noite
a
que a luta quis dar luz.
Luta
de Deusas menores.
Sem
armas, sem cadafalsos,
ainda
assim com a força
emprenhada…
que
fez da noite madrugada.
E
mais serena continuaria,
almejando
o pleno dia.
Mas
continua a ser madrugada…
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