Quem me dera ser só espírito…
irrequieto, rebelde, contestatário. Como lhe queiram chamar. Mas ser espírito.
Trilhar os caminhos do oculto sem regras e voar para bem longe do convencional,
navegar num barco à deriva até à fronteira do caos. Não gosto do que é
certinho. É previsível de mais. E eu não gosto do que é previsível, não me
deixa dar largas à imaginação, não me deixa criar novos mundos. Eu quero criar
novos mundos. Mundos sem fachadas, sem convenções, sem regras que são quebradas
em surdina.
Quantos são os muros que nos
prendem!
Sem comentários:
Enviar um comentário