17/01/2013

Quem me dera ser só espírito ...


Quem me dera ser só espírito… irrequieto, rebelde, contestatário. Como lhe queiram chamar. Mas ser espírito. Trilhar os caminhos do oculto sem regras e voar para bem longe do convencional, navegar num barco à deriva até à fronteira do caos. Não gosto do que é certinho. É previsível de mais. E eu não gosto do que é previsível, não me deixa dar largas à imaginação, não me deixa criar novos mundos. Eu quero criar novos mundos. Mundos sem fachadas, sem convenções, sem regras que são quebradas em surdina.

Quantos são os muros que nos prendem!
 

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