Que sombras são estas
Que me estão a tirar a luz?
Já não há dignidade
Já não há sensibilidade
Tudo é tão superficial
O Homem trai
Sem culpas, sem remorsos
O seu próprio ser
Destroem o universo
O pilar que os sustenta
Não querem saber
Se ferem, se matam
É tudo uma morte lenta
Que eu não quero reconhecer
Nesta morbidez do sentir
Eu já não me revejo
Já não acredito nas almas nobres
Se é que as há…
São só espíritos pobres
De usar e voltar já
1 comentário:
Conheci sua história de vida no site da TvEnfermagem e fiquei agora maravilhado com seus trabalhos poéticos, parabéns! Força e Luz Divina em sua estrada diária.
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