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Pela resplandecente madrugada
Eu me embrenho
Nos jardins secretos da minha alma
Onde colho bouquets de estrelas
Amarrados por brilhantes raios de luar
Passeio por trilhos de emoção,
Paro … e começo a ouvir o eco
Da inquietante voz do silencio
Que traz até mim fragmentos
De um poema de amor e dor
Um poema que eu quero
Apagar e voltar a escrever
Sem reticencias …
Sem pontos de interrogação
Apenas com letras
Do alfabeto do coração,
Com caneta de tinta transparente
Sobre a água do lago de nenúfares
Mesmo ao fundo do jardim secreto
Em que repousa a minha alma
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