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Cai a noite
E o encanto renasce
Na minha alma vadia
Que de dia se reveste
De ser simples e banal
Igual a todos os outros
Que se fazem de normal
É a noite que desnuda
Os espíritos revestidos
Com os trajes das convenções
De uma sociedade amordaçada
Pelas amarras de uma aparente
Realização humana…pessoal!
É a noite que se liberta
Nas asas dos sonhos
E nos desejos ocultos
Das vontades oprimidas
Que esperam sempre por ela
Para se poderem soltar
E assim, serem livres
Até o dia voltar
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