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Tinha visto os pampos desabrochar e tornarem-se flor e por fim frutos maduros. Ouvira nas alvoradas da procriação a sinfonia dispersa das aves nos bosques em que acontecia encantamento. As crias remexiam-se nos ninhos esperando os progenitores dedicados que traziam nos bicos o alimento consolador. Tornar-se-iam adolescentes e nas primaveras consequentes assumiriam elas a responsabilidade que, rodeadas de cor e de alegria, no presente usufruíam.
Deu um suspiro e exclamou: Como é pródiga a natureza!
Moisés Salgado
http://moises-salgado-poesia.spaces.live.com/
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Como que enfeitiçada pela magia do momento abriu os braços numa actitude de plena recepção e murmurou: Obrigada!
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