Cai a noite
E eu rasgo pensamentos
Sobre a escolha desta ausência
Que me atormenta a alma
E então decido ir pela madrugada
Procurando o que quer que seja
Que preencha o espaço vazio
Habitante na minha lembrança
Mas não encontro
Não há nada que me faça esquecer
A ausência
Nem sequer a consigo disfarçar
Porque ela é tão intensa
Que está estampada em mim
Na minha pele
No meu rosto
No mais ínfimo do meu ser…
4 comentários:
...Tu com a ausência
... Eu com os fantasmas...
Vendo bem as coisas... a ausência é um fantasma.... e um fantasma pode ser uma ausência...
Mas temos de disfarçar mesmo...
Adorei!
A imagem... no teu melhor tb.
Beijos mana!
Hola mi buena amiga, pasé por aquí sin apenas hacer ruido para saludarte y también agradecerte tus bonitos comentarios. Precioso y hermoso todo lo que escribes, bonito poema que me ha encantado mucho, gracias por compartir. Que pases un buen fin de semana lleno de sensaciones positivas. Un beso desde la distancia de un amigo
Não há ausências que se possam preencher sob pena de deixarem de o ser. Apenas podemos tentar suavizá-las , adormecendo-as nas esquinas das madrugadas...
E beijo-te.
Maria
Na ausencia
bons ventos de amor, que sussurra a voz poético
Um beijinho Liz
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