Os meninos da minha aldeia
Lá vão eles de sacola na mão
Não, não pedem a sua ceia
Apenas seguem a tradição
Alegremente, vão de porta em porta
Continuar este hábito tão antigo
O que lhes dão pouco importa
Vale é receber “os santinhos” dum amigo
Já não se oferecem agora
Os santinhos de outrora
Nozes, maçãs, romãs ou avelãs
Frutos que a terra oferecia
Mas é com a mesma alegria
Que se dá um docinho, pela manhã
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